Saturday, October 13, 2018

poetry/poesia

MAYA ANGELOU  
                                              

                                    (1928-2014)



Still I Rise

 
You may write me down in history
With your bitter, twisted lies,
You may trod me in the very dirt
But still, like dust, I’ll rise.
 
Does my sassiness upset you?
Why are you beset with gloom?
‘Cause I walk like I’ve got oil wells
Pumping in my living room.
 
Just like moons and like suns,
With the certainty of tides,
Just like hopes springing high,
Still I’ll rise.
 
Did you want to see me broken?
Bowed head and lowered eyes?
Shoulders falling down like teardrops,
Weakened by my soulful cries?
 
Does my haughtiness offend you?
Don’t you take it awful hard
‘Cause I laugh like I’ve got gold mines
Diggin’ in my own backyard.
 
You may shoot me with your words,
You may cut me with your eyes,
You may kill me with your hatefulness,
But still, like air, I’ll rise.
 
Does my sexiness upset you?
Does it come as a surprise
That I dance like I’ve got diamonds
At the meeting of my thighs?
 
Out of the huts of history’s shame
I rise
Up from a past that’s rooted in pain
I rise
I’m a black ocean, leaping and wide,
Welling and swelling I bear in the tide.
 
Leaving behind nights of terror and fear
I rise
Into a daybreak that’s wondrously clear
I rise
Bringing the gifts that my ancestors gave,
I am the dream and the hope of the slave.
I rise
I rise
I rise.



 Y aún así, me levanto

  

 Tú puedes escribirme en la historia
 Con tus amargas, torcidas mentiras,
 Puedes aventarme al fango
 Y aún así, como el polvo… me levanto.

¿Mi descaro te molesta?
¿Porqué estás ahí quieto, apesadumbrado?
 Porque caminho como si fuera dueña de pozos petroleros
 Bombeando en la sala de mi casa…

Como lunas y como soles, con la certeza de las mareas, 
Como las esperanzas brincando alto,  
Así… yo me levanto.

¿Me quieres ver destrozada?
Cabeza agachada y ojos bajos,
Hombros caídos como lágrimas,
Debilitados por mi llanto desconsolado.

¿Mi arrogancia te ofende?
No lo tomes tan a pecho,
Porque yo río como si tuviera minas de oro
Excavándose en el mismo patio de mi casa.

Puedes dispararme con tus palabras,
Puedes herirme con tus ojos,
Puedes matarme con tu odio,
Y aún así, como el aire, me levanto.

¿Mi sensualidad te molesta?
¿Surge como una sorpresa que yo baile como si tuviera
diamantes ahí,
Donde se encuentran mis muslos?

De las barracas de vergüenza de la historia
Yo me levanto
Desde el pasado enraizado en dolor
Yo me levanto
Soy un negro océano, amplio e inquieto,
Manando me extiendo, sobre la marea.

Dejando atrás noches de temor, de terror,
Me levanto,
A un amanhecer maravillosamente claro,
Me levanto, 
Brindado los regalos legados por mis ancestros.
Yo soy el sueño y la esperanza del esclavo.
Me levanto.
Me levanto.
Me levanto.


Ainda assim me levanto
  
  Você pode me inscrever na História
Com mentiras lançadas ao ar.
Pode me jogar contra o chão de terra,
Mas ainda assim, como a poeira, eu vou me levantar.

Minha presença o incomoda?
Por que meu brilho o intimida?
Porque eu caminho como  se eu tivesse
Poços de petróleos jorando na minha sala de estar.

Como a lua e como o sol no céu,
Com a certeza da onda no mar,
Como a esperança emergindo na desgraça,
Assim eu vou me levantar.

Você não queria me ver quebrada?
Cabeça curvada e olhos para o chão?
Ombros caídos como as lágrimas,
Minh’alma enfraquecida pela solidão?

Meu orgulho o ofende?
Tenho certeza que sim
Porque eu rio como quem possui
Ouros escondidos em mim.

Pode me atirar palavras afiadas,
Dilacerar-me com seu olhar,
Você pode me matar em nome do ódio,
Mas ainda assim, como o ar, eu vou me levantar.

Minha sensualidade incomoda?
Será que você se pergunta
Porquê eu danço como se tivesse
Um diamante onde as coxas se juntam?

Da favela, da humilhação imposta pela cor
Eu me levanto
De um passado enraizado na dor
Eu me levanto 
Sou um oceano negro, profundo na fé,
Crescendo e expandindo-se como a maré.
 
Deixando para trás noites de terror e atrocidade
Eu me levanto
Em direção a um novo dia de intensa claridade
Eu me levanto
Trazendo comigo o dom de meus antepassados,
Eu carrego o sonho e a esperança do homem escravizado.
Eu me levanto
Eu me levanto
Eu me levanto.


source:Google


 

 


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